É como por uma folha de jornal por cima de uma poça de um qualquer liquido que nos incomoda e saiu, por acidente, fora do recipiente.
Era uma vez, duas ou três, em que uma menina muito pouco pequenina, em soutien, com tatuagens espalhadas, encafuadas, nas mais invulgares, mas populares partes do corpo.
Essa rapariga, mulher, auto-proclamada, social, vivia no mundo da nova juventude. Tudo preocupa e nada desocupa o lugar de primeira classe a jogos de computador, e não chamava o pai por senhor, nem rezava ao senhor, nem respeitava o professor. Era o extremo externo de uma sociedade que possui a particularidade de viver e respeitar aqueles indolentes que procuram extremos cada vez mais afastados e abastados do meio-termo. Ó sabia contenção, porque não fazerdes menção a esta gente que só desta forma se ganhará forma num adulto corpo com barba no rosto?
Porque é que os rapazes já não querem as querelas por tocar nas mamas delas? Ao invés preferem vê-las na internet, através de um monitor. Continuamos a odiar quem amamos, mas ó doce companhia de brincadeiras, das más maneiras, apenas á mesa pois ainda crianças, depositam em nós um futuro de esperanças.
Como esporos abertos.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)