domingo, 30 de dezembro de 2007

It's hard 2be alive cause every1 dies!

No rescaldo desta época natalícia podemos verificar que nunca se gastou tanto dinheiro, mas esta época ainda n acabou! Está oficialmente aberta a época de saldos!!! (IUUUPIII, para muita gente) O dinheiro distribuído por Pais, Avós será amplamente distribuído pelas lojas não só de roupa interior feminina como das casas de distribuição de vestuário.
Vamos depressa antes que a roupa acabe! Ai que cuecas tão baratas vou levar 3! Não são o meu tamanho, mas n faz mal pode dar jeito!
Isto faz sentido???
Já pensaram nos vossos actos???
Ainda querem essas cuecas?
... e com as pressas ainda à acidentes provocados por certos carros que circulam a velocidades certamente inferiores à que condutores sem mínima noção das capacidades dos seus veículos circulam, ocorrendo assim acidentes, não causados por excesso de velocidade... mas por condutores mal formados e talvez pneus gastos, que por acaso a ASAE não inspecciona...
Interrogo-me se durante esta já longa história de Portugal se viu coisa igual? Nas cozinhas das naus que desembarcaram ao longo da costa Sul Americana, os nacos de carne estavam devidamente selados sob um plástico em vácuo? Ou apenas estava dentro duma salgadeira?
Não fizeram grandes feitos? Não chegaram à Índia por um caminho marítimo que mais ninguém ate aquela data tinha traçado.
Acredito que havia muitos aspectos que n estariam bem em termos higiénicos, mas desde que o consumidor n saiba... N interessa! Quem tem de morrer vai continuar a morrer e n vai ser por aquilo que comem nos bares e restaurantes.
Conheço casos, dos quais vou referir um que n me passa indiferente.
Uns tais senhores intitulados como membros da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, entraram por uma cantina escolar publica e ao aproximarem-se de uns recipientes dos quais n sei especificar o tipo, puseram uma Mao e arrastaram os mesmos recipientes todos para o chão exclamando que n podia ser assim (como se os recipientes devessem estar no chão),
estes senhores (que nem chegam a tal) pensam que são os reis deste pais e que alguém os admira. Deviam era ter vergonha ao tirarem o pão da boca de muitas Portuguesas e Portugueses, que graças a eles ficam sem sustento.
Somos PORTUGUESES!!! Somos, muitos de nós, regidos pela lei do desenrasca, safando-nos muito bem por vezes... Outras nem por isso mas continuamos Portugueses, bom povo, acolhedor e que quando a força de vontade vem ao de cima somos os melhores, com meios poderíamos ir muito longe, como nos tempos em que n havia ASAE.
A nossa semelhança com o resto dos povos no mundo é que morremos na mesma... em tudo o resto somos bem superiores, vêm cá e levam os nossos cientistas, os nossos jogadores de futebol, os nossos trabalhadores, tudo em troca do que eles lá fora têm a mais que nós... €€€€ e $$$$, se não fosse isso quem era maior que nós?? se na nossa costa começa-se a ser explorado o ouro negro, se este lá existisse, quem seria melhor, teríamos tudo, como em outrora. Se calhar n merecemos.. e acho que é verdade pois quando o abundam os meios... alguém que faça que eu estou a desfrutar, e deixamos andar...
... de que ei de falar mal agora?
hummmm
Eu falaria de carros mas o principal autor deste blog usurpar-me-ia (usurpar - apoderamento de algo recorrendo a meios violento) a cabeça, como pretendo fazer uso dela. Falemos da governação actual do país.
O lema agora é: Retirar e Centralizar!
Vamos fechar todos os hospitais e urgências que n estejam no centro de Lisboa. Assim teremos mais meios para esses hospitais...
O melhor é adquirir um batalhão de ambulâncias altamente equipadas para a população n ficar reduzida a quem vide em áreas metropolitanas.
E têm a lata de dizer que é para o nosso bem... Alguém que esta a ler esta espécie de artigo entende?
A carta de condução de pesados caduca aos 60 anos de uma pessoa?? Só nos pudemos reformar aos 65... E os camionista que nada mais sabem fazer na vida?? Isto irá ser o melhor para eles, menos trabalho, mais descanso...
Estamos numa semi-ditadura, onde a liberdade de expressão já foi uma realidade mais verdadeira.
Fazem-se leis e não se dão a conhecer nem aos executantes.
Mais querem organizar, mais desorganizado este país de tanga fica.
A solução tá no tinto
Vivas aqui do campo

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

é natal, é natal

Este fim-de-semana fui à praça. À feira. Não sei quanto a outras pessoas, mas eu gosto de lá ir. É engraçado como as pessoas competem para levar a melhor camisola do monte da tenda do feirante. Interessante é essas pessoas quererem esconder que lá vão. ou então se dizem que vão ao mercado é por causa da fruta e dos legumes.
Não percebo o porquê de tão pouco à vontade em relação à feira. A feira não é nada mais nada menos que um centro comercial com publicidade. Os próprios feirantes encarregam-se disso. E, com uma panóplia de slogans, tentam atrair o máximo de compradores envergonhados, que não gostam de estar lá mais de cinco minutos com medo de serem reconhecidos pelos colegas de trabalho.
Mas este fim-de-semana foi uma feira muito mais intensa. Uma vez que se aproxima a quadra natalícia, e com ela todos aqueles sentimentos de paz, amor, fraternidade, compaixão, partilha, e por aí fora. Isto leva-nos a pensar que s pessoas passam a ir mais vezes às igrejas para que possam recarregar os stocks desses sentimentos.Mas não. As pessoas passam é a ir mais vezes ao centro comercial. E não é ao mais próximo, porque aí qualquer mísero mortal vai, é ao do Porto, de Coimbra, e às vezes de Lisboa. Eu não discordo que a época é propícia a compras: os preços sobem, há mais gente em cada loja a experimentar e a querer pagar, o que nos leva a demorar meia-hora para pagar uma gravata para o nosso pai, e mais coisas das quais agora não me recordo.
Esperem. Não parem já de ler. Eu sei que toquei no equivalente ao caso maddie, mas do Pai Natal. Mas não consegui evitar. todos falamos do consumismo que retira todo o sentido à festa religiosa, e todos apresentamos argumentos válidos e suficientes para que toda a gente mude de comportamento, mas quando chega a hora de decidir entre comprar uma prenda para filho e outra para uma criança necessitada, perferimos dar duas ao nosso filho. Nada que me alegre mais, porque com toda a população, eu também sou filho de alguém. contudo não me importava de ter menos pão na mesa de natal para que alguém que, em princípio não íria ter nenhum, tenha algum para comer.