domingo, 30 de dezembro de 2007
It's hard 2be alive cause every1 dies!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
é natal, é natal
Não percebo o porquê de tão pouco à vontade em relação à feira. A feira não é nada mais nada menos que um centro comercial com publicidade. Os próprios feirantes encarregam-se disso. E, com uma panóplia de slogans, tentam atrair o máximo de compradores envergonhados, que não gostam de estar lá mais de cinco minutos com medo de serem reconhecidos pelos colegas de trabalho.
Mas este fim-de-semana foi uma feira muito mais intensa. Uma vez que se aproxima a quadra natalícia, e com ela todos aqueles sentimentos de paz, amor, fraternidade, compaixão, partilha, e por aí fora. Isto leva-nos a pensar que s pessoas passam a ir mais vezes às igrejas para que possam recarregar os stocks desses sentimentos.Mas não. As pessoas passam é a ir mais vezes ao centro comercial. E não é ao mais próximo, porque aí qualquer mísero mortal vai, é ao do Porto, de Coimbra, e às vezes de Lisboa. Eu não discordo que a época é propícia a compras: os preços sobem, há mais gente em cada loja a experimentar e a querer pagar, o que nos leva a demorar meia-hora para pagar uma gravata para o nosso pai, e mais coisas das quais agora não me recordo.
Esperem. Não parem já de ler. Eu sei que toquei no equivalente ao caso maddie, mas do Pai Natal. Mas não consegui evitar. todos falamos do consumismo que retira todo o sentido à festa religiosa, e todos apresentamos argumentos válidos e suficientes para que toda a gente mude de comportamento, mas quando chega a hora de decidir entre comprar uma prenda para filho e outra para uma criança necessitada, perferimos dar duas ao nosso filho. Nada que me alegre mais, porque com toda a população, eu também sou filho de alguém. contudo não me importava de ter menos pão na mesa de natal para que alguém que, em princípio não íria ter nenhum, tenha algum para comer.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
lo0l
Por vezes vemos pessoas que trabalham arduamente para ganhar menos do que aquilo que necessitam. Trabalhos, até, mal aceites pela sociedade: trolha, varredor de ruas, limpa esgotos, etc.
O certo é que não pensamos na degradação das pessoas que nem um trabalho têm. que têm que ir buscar o seu alimento ao que os outros deitam fora. Vivem onde os animais vivem. Cruzam-se connosco. Quer dizer, não se cruzam porque nós mudamos de lado só para não ter de encarar a realidade e ter a obrigação mora de fazer alguma coisa.
Quando vemos a sua desgraça, expressa em bebedeiras e nos actos a que isso leva, rimo-nos. Achamos a maior das piadas. Juntam-se pessoas à volta das pessoas como se estivessem a dar tremoços. Mas se estivessem sóbrias já nem olhavam, mas como é engraçado olham. Riem-se. Olhamos todos. Sem exepceção.
Não são as danças e as cantigas que exibem, ou os palavrões que dizem, que são vergonhosos. mas sim a nossa atitude de moralistas. De pessoas que têm tudo e queixam-se. Julgando-se sempre o pior caso. O caso de maior carência.
O engraçado é que é mais aceite pela sociedade um ladrão filho da puta do que um varredor honesto.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
remediar o passado
Não sei se alguém pensou nisto antes, mas eu lembro-me de estudar que, depois da segunda guerra mundial, foi decidido criar um país para os judeus. Isto porquê? Por causa do genocídio de que foram alvo por parte dos nazis diria qualquer um sem pensar. Ora, isto não corresponde nem a parte da verdade. os americanos e os europeus viram que a fonte dos problemas da Europa, e a melhor maneira de evitar outra grande guerra, seria isolar os judeus. Nada mais óbvio! Até eu já pensei nisso para algumas facções da população que não me agradam.
Pensemos: os palestinianos estavam sossegados, e vêm os ocidentais, cheios de mania(e também mania) dizer que ali, no pais deles, podia-se fazer uma região só para os judeus. eu se estivesse no lugar deles já lhes tinha enfiado muitos bananos. ainda por cima fartam-se de receber dinheiro dos estrangeiros. Mas a Palestina, quando começa a ser governada por alguém, eleito pelos palestinianos, que defende o seu país, já não há dinheiro para ninguém! já repararam na estupidez: vão governar um país com pessoas que foram eleitas pelos seus habitantes. Nem na Madeira!
Agora estes gajos de fato querem que eles se entendam, quando nós, aqui, não o quisemos. Não sei quem é que não vê a face hilariante disto? Israel não tem petróleo, pois não? É que se tivesse eram os americanos a dizer que eles( os israelitas) é que estavam mal, é que estavam a provocar o conflito, logo há-que invadi-los. Mas não tem. Assim vamos todos apelar à paz.
Porque os americanos querem a paz, temos de aproveitar antes que mudem de ideias...
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Our Way
Como é que existimos?
Para onde foram as fezes de 23 de Junho de 2004 que nós fizemos?
Peço desculpa se me acharam esta ultima estupida mas é verdade... O que somos no inicio e o qe somos no fim?
As estrelas...
A lua...
O que será isto tudo? Um sonho? Um jogo com inteligencia artificial(ao estilo de The Sims?
Estas questões intrigam-me, fazem-me pensar na insignificancia da nossa passagem por esta vida terrena em que temos de arranjar maneira de nos sustentarmos em dada altura da vida, mantendo uma rotinha continua durante meio século.
É uma chatisse saber que no fim vamos morrer e que nos temos de contentar com o que vivemos. Se há ou não vida depois da morte, não serei certamente eu a decidir. Deus existe? provavelmente não, mas o Homem precisa de acreditar em algo, e se for algo polemico ainda melhor. O iphone é mesmo muito futurista? O que ele faz agora não surpreende um mendigo. Não me vou questionar mais pois já devem estar aborrecidos.. se é que alguem chegou a ler até aqui.. ou sequer leu alguma coisa. Mas a questão principal que desejo incutir nas vossas mente é mesmo De onde venho? Para onde vou?
domingo, 11 de novembro de 2007
há la gente para tudo
Isto leva-me ao outro tema do meu texto: pes. Aqueles que sabem de que falo reconhecem todo o mérito que tais coisa como esta fazem andar, ou parar o mundo, e não, não falo de micose. Falo do PES08. O JOGO!!! Que promete revolucionar o modo como todos nós jogamos. a verdade é que eu não julgava possível fazer transpor as trafulhices que acontecem nos estádios para o meu modesto computador... simular faltas, fazer com que uma equipa ganhe no ultimo minuto? Antes dizíamos que o arbitro era um ladrão, sabendo que era mentira e que a os juízes do jogo estavam programados de forma a serem imparciais. Agora com as simulações o jogo pode decidir quem ganha sem ter em conta mérito ou sequer quem marcou mais... basta o adversário simular o penalti e o arbitro marcar para fazer o jogo pender para o lado oposto.
Parece que o próximo passo vai ser fazer intervir os presidentes dos clubes ou o chamado board em inglês para aliciar os árbitros...
Saudações
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
let's do something
E então ouvimos as pessoas a dizer: “quem me dera ter 18 anos e saber o que sei hoje”.
Talvez estas pessoas não saibam assim tanto. Se não saberiam que cada e qualquer um pode ter 18 anos, basta que tenham tudo o que tem uma pessoa dessa idade: estupidez, vontade de desobedecer aos pais, liberdade, pouco dinheiro e fundamentalmente o mais importante… sangue nas guelras.
Ora aqui é que reside o fundo da questão. É que cortar os pulsos é coisa para qualquer um fazer, mas fazer sangue nas guelras é lixado.
Mas tudo isto é natural. Tão natural como o numero de vezes que se está aflito ser maior quando nos aproximamos dos extremos (bebés e idosos).
Por isso, nós todos temos que começar a fazer qualquer coisa que não seja comer e jogar à bola (não falo de dormir porque nisso os putos ultrapassam à larga). Assim quando estivermos no corredor da morte ou para ser atropelados por um camião pensemos no que gostaríamos de ter feito e a resposta seja…
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
(sem titulo)
Quando fui motivado a escrever no blog, já tinha um ou dois projetos de texto para redigir. São coisas que acontecem no dia-a-dia que nos marcam de modo que quando queremos fazer uma reflexão esse será o primeiro tema que nos vem à cabeça. Ora isto é tudo muito giro, mas ninguem tem uma vida agitada ao ponto de todos os dias lhe acontecerem coisas que o marquem dessa bonita maneira.
Assim, nos momentos de tédio da rotina normal do nosso quotidiano, não há nada que nos incentive a escrever, refletir, pensar e chegar a conclusões. Então para mim e para o resto dos colaboradores deste blog esta fase é ainda mais penosa, visto que temos um blog, lido por um grupo de destintos intelectuais( que não têm mais nada para fazer na net e já viram todos os videos do youtube), é-mos auscultado que escrevamos todos os dias.
Mas sobre o quê? Nessas alturas em que nada de novo acontece? A comunicação, que tabém tem esse problema(imaginem fazer jornais diários, telejornais, revistas... sem ter assuntos relevantes), descubriu a solução. Trata-se do assunto mais falado em Portugal, o caso Maddie. Visto que não iriam ter o que escrever nos próximos tempos, a comunicação social trouxe isso à tona e tem feito das tripas coração para ter qualquer coisa de novo para dizer todos os dias. É relamente fascinate o modo como todos os dias é descoberto um elemento que no dia anterior não se sabia.
Felicito a entrada de novos colaboradores esperando que tenham mais de que falar do que eu.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
PONTO FINAL.
Ponto final. Acabou. Não há mais nada para ninguem. Ponto final.
Ponto final. Contextualizando. Não há mais nada que nos faça tornar tão independentes, como tomar uma decisão, sem a intenção, ou sequer admitir que haja a possibilidade de mudarmos de ideias. Teimosia. Somos nós a influenciar o mundo, quando pensamos fazer, e fazemos. É a nossa vontade a ser cumprida. São os outros a ouvir aquilo que queremos.
Quando utilizamos o ponto final estamos a fazer com que algo, que nunca é só nosso, acabe. Imaginemos que o Salazar, na altura em que mandava, decidia afixar Portugalinho à Alemanha ou aos Estados Unidos. Passávamos a fazer parte do pais do ya ou do ok. Pensando bem a diferença nem seria muita. Temos adoptado alguns vocábulos referentes a cada um dos países referidos. se bem que perderíamos o nosso grande patriotismo. Talvez até seja maior do que deveria ser. Onde é que já se viu um pais tão pequeno, onde a maior parte é idosos, mas que mantém feverosamente o espírito patriótico do tempo dos descobrimentos.
Na realidade, Portugal é uma bodega! E ponto final.
É o pior em quase tudo o que pode ser comparavél.
Mas nós, como inteligentes que somos, continuamos a orgulhamo-nos de ser portugueses, e não consideramos sequer a hipotese de sermos mandados por alguém mais intelegente que nós.
Portugal percisa de muita coisa que só uma cultura não conservadorista e aberta a todas as novas experiências pode dar. Não pensem que não é assim porque é.
PONTO FINAL.
p.s.
sábado, 20 de outubro de 2007
olha po que me haveria de dar... em vez de estar a estudar estou aqui
A descobrir o que quer que seja? Temos um trabalho dos diabos para depois... o que sabemos é apenas uma gota num oceano para descobrir
Ou então... tanto para aprender, tanto para descobrir... se Ele fosse nosso amigo via-nos aflitos e ajudava-nos... e será que não ajuda? De onde virá
A súbita inspiração característica das grandes descobertas da ciência?
Mas se vem dele porque não nos mostra ele tudo de uma vez? Qual seria a piada de viver num mundo onde já se sabe tudo? Onde andas, fazes compras, passeias com
Os teus amigos…mas de repente uma criança questiona-nos acerca de algo e nós respondemos sem pensar, assim como movemos o joelho quando um médico nos bate com um martelo… O que andaríamos nós aqui a fazer se não fosse para pensar sobre as coisas? Acho que Deus nos criou para ter uma terceira opinião.
Mas não se contentou com o Adão e criou também a Eva… E ai viu que as opiniões mudam… que as pessoas evoluem… Então deixou que se reproduzissem.
E aqui estamos nós… não é que com esta história não acredite na evolução… já que creio que a história do Adão e da Eva é uma metáfora cheia de eufemismos
Já que estou encarreirado penso também que o amor é o castigo pelos nossos pecados… Quantos mais tiveres mais o amor te tocará no fundo… mais ele durará e mais sofrerás quando
Acabar… Até porque quando alguma coisa começa o mais certo que ela tem é o fim… Depois dizem. Não agoires!.. porquê? Sabem que é verdade mas querem manter-se
Na ilusão… O amor cega as pessoas… deixamos de pensar como racionais que somos para passarmos a "pensar" por instintos sentimentais
O que se aproveita do amor assim como do pão ou da fruta e vegetais é o miolo… O que esta por depois da casca... quando no amor passamos a casca
O mundo volta a ficar cor-de-rosa mas as pessoas esquecem-se que nada é infinito… Tudo é esférico... o pão, a laranja, a batata... quanto mais perfuramos
Mais azedo volta a ficar… Tão azedo que o amor, esse sujeito quase tão poderoso como Deus, tão magnífico que só uma origem lhe pode ser associada,
Acaba por acabar…
As pessoas não são mais do que o reflexo daquilo que vêem, das experiências passadas, do ambiente em que se desenvolvem todos os dias…
Mas então se é assim como é que as pessoas evoluem? Como é que antes era permitido a escravatura e hoje já não? Quem teve essa ideia não foi influenciado pelos os que o rodeavam?
Aqueles que mudam não serão aquele a quem deus toca? A quem deus fala ao ouvido? Esta não é, talvez, mais uma prova da sua existência?
saudações campinas
Iniciativas
- Se o Tiger Woods não tivesse ido daquela vez jogar golfe...
- Se o pai do Lewis Hamilton não tivesse acreditado no filho...
- Se o nosso Presidente da Republica não tivesse estudado economia...
Decerto que eles não são perfeitos, jamais alguém o será, mas nas suas vidas, naquele momento, tomaram a decisão mais acertada no dilema do "Ou vou. Ou não vou"o que os levou para onde estão hoje.
Com isto quero dizer que neste pequeno país de recursos escassos existe muita criatividade e muita gente capaz que a pode executar. è o que precisamos, a morte daquele zombie que nos apanhou desprevenidos e no nosso dia-a-dia (...ir para o trabalho/voltar do trabalho/ver TV fraca que nos enche a cabeça com mentiras/dormir/ir para o trabalho...). Fazer renascer o espírito jovem de querer ser grande, melhorar o mundo!
É verdade que não podemos competir com "Chinas" nos preços mas podemos muito bem competir com o resto da Europa, com os EUA, podemos ser originais, criar uma imagem, uma marca, uma cara , um nome!
Até a mais bizarra das ideias pode ser o próximo sucesso além fronteiras das massas. Posso dar o exemplo da Renova, criou o papel higiénico preto, creio que não me devo aprofundar mais sobre isso, agora eles são uma marca de referencia no Reino Unido e lideres de Mercado em Espanha. Precisa-se de ideias, iniciativas e também um nome forte que vingue no estrangeiro, mostrando que o que se faz em Portugal é bom.
"...
Porque será que nunca param, param com novo reportório
O vosso não é actual é revista num consultório
...
És um café sem SportTV, com o spot vazio
Não se pode evoluir ao ignorar o desafio
È SÓ PREGUIÇA!!!!"
Pelas palavras de Sam de Kid em "Poetas de Karaoke", ilustram bem o meu texto.
Não pudemos ter medo do futuro, apenas respeita-lo.
Saudações do Campo
barba de milho
Pois bem... Tempo é para que essas dúvidas sejam dissipadas. Caso contrário eu e o meu colega de equipa veremo-nos metidos em mal-entendidos como o do primeiro-ministro ter uma sexualidade pouco habitual(há umas décadas esta frase teria sido mais correcta do que é hoje) não que tenha alguma coisa contra, porque não tenho, mas na altura punha-se a duvida de que a personalidade de tão ilustre figura não fosse adequada ao cargo a que se propunha, já estava a ver os fatos cor-de-rosa choque, não iria dignificar o nosso velho e conservador país.
A verdade é que eu não fazia a mínima ideia do que significava o nome... Barba de milho... Original lá isso é.. Mas tinha que ter algo que o conectasse com o que escrevemos, e vamos continuar a escrever, neste espaço digital. Mas o quê? Bom este problema ocupou-me boa parte do dia sem que conseguisse chegar a uma resolução plausível...
Até que tive a feliz ideia de perguntar ao meu pai o que é que o pai dele costumava fumar, ao que ele me respondeu: barbas de milho...
Era exactamente isso!
Seríamos nós, dois adolescentes, que iriam mostrar à sociedade o que evoluiu para pior, o que era melhor estar como estava.
Por isso meus amigos será isso que, pelo menos eu, enquanto houver assunto, farei.
Saudações campestres
a.v.;e.m.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
‘cause i make mistakes like you
No entanto ainda cá estão, … ou então agradam a toda a população residente, menos a mim! Certas e determinadas problemáticas deveriam ser tratadas com mais seriedade do que actualmente se faz. Como exemplo a manipulação de preferências, agora com um reflexo maior nos adolescentes e a atingir o seu auge com a suposta série “morangos com açúcar”, que neste momento é um spot publicitário com muitas caras bonitas e pouca arte, aquilo que devia abundar na maior aposta dum canal privado para levar de vencido todos os outros concorrentes na guerra das audiências. Mas não abunda, aliás até escasseia a arte de saber representar. Já nem digo bem representar, já que isso só lá vai com experiência, mas já agora pedir um pouco mais de talento da parte dos “actores” escolhidos não é pecado nenhum. É, até, um dever!
Devemos avaliar aquilo que nos chega a casa. Não digo só na televisão ou na publicidade, mas também na imprensa escrita e principalmente nos romances. Dei por mim agarrado ao vício de ler, por causa dum fenómeno chamado “Harry Potter”! Eu acreditava naquilo há uns anos, era normal, nem pré-adolescente podia ser considerado. Agora claro que já não acredito no Harry, mas sim no Daniel (que é um jovem milionário á custa do Harry). Isto tudo para servir de introdução há ignorância de pessoas que acreditaram que tudo o que estava escrito no código Da Vinci era uma verdade, aliás, para muitas delas passou a ser um dogma, esse livro serviu de substituto da religião. E depois deste veio outro em que um papa teve um filho. E adivinhem? Lá estavam as mesmas pessoas a acreditar que o papa tinha tido um filho. E acreditaram também que a antimatéria podia ser controlada, assim como um cientista tinha descoberto a prova cientifica – por isso é que era um cientista, porque se no livro, e por erro de tradução, estivesse serralheiro as pessoas acreditavam – até acho que o google registou algumas pesquisas com o nome que vinha no livro. Um romance não é um documentário!!!!
Já estou cansado de fazer o que muitos comentadores fazem. Criticam, criticam, mas mostrar como se faz está quieto. Por isso vou passar à acção e vou escrever um livro.
Não fala mas é dirgido: Vera...
Saudações campinas!
Morangada
O fantasminha brincalhão gosta de fazer bubu
Meus caros leitores, inicio assim uma série de contribuições para o enriquecimento mútuo. Saudações!
Blog Premiere
Novos pensadores de uma geração destinada á ruína desta caixa de 57 polegadas.