terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Tudo era simples. Continua a ser. Apenas somos pessoas com mais responsabilidades, e também pessoas com mais capacidades para gerir essas responsabilidades. Falo disto como puderia falar de outra coisa qualquer, apenas me preocupa recentemente o estarmos tão próximos do nosso futuro. Bem, estamos sempre próximos, mas agora não é só aquele futuro próximo de: "às nove vem jantar"; ou "deita-te às 22", não é esse, é antes as decisões e as acções que agora exucutarmos irão condicionar a realização dos nossos projectos.
Por falar no futuro, apercebi-me, à hora do almoço do dia 31 de Dezembro, que o futuro chega mais cedo para uns do que para outros. há hora de almoço, ou seja, ainda faltavam 12 horas para que o ano acabasse para nós e já tinha acabado para os australiano e neo-zelandezeses. Aí tive uma ideia, e se fossemos um dia antes para a Austrália antes de passar o ano, o nosso relógio adiantava-se 12 horas, ou seja, ficavamos 12 horas mais perto de morrer, e passaríamos um ano com menos 12 horas do que é normal, depois ao voltar outra vez para Portugal, passaríamos um ano com mais 12 horas do que o normal.
Era giro não era?
votos de um bom ano com muita barba de milho