quarta-feira, 22 de junho de 2011

foi

Era uma vez. Eram duas vezes. Eram três vezes. Foram quatro vezes. A quinta passou. A sexta nem podemos considerar uma tentativa. A sétima, numero das maravilhas, não inspirou qualquer sucesso. Permitam-me criar um "gap" e continuar a descrição a partir da tentativa quarenta e oito. veio, em seguida, a quarenta e nove, por fim a cinquenta. Esta meia centena de nada augurava que quando fosse é que iria ser bom. Outro gap (não uso aspas porque já estamos habituados à palavra) e já estamos na 79, número chato de escrever por extenso. Nada aconteceu. Chegou à centésima e, por fim, com tempo a dever a toda a gente, num ciclo sem fim de dívida porque a generosidade é infinita, cansou-se. Obrigado

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