quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Momentos

Porra páh!
Que cena.
Tinha de acontecer logo agora?
Agora que eu tinha alcançado a serenidade necessária para dormir. Há três dias que não durmo. Melhor há três noites. A situação é a mesma. Não durmo nem há três dias nem há três noites. Mas não é altura para humores, a situação é desesperante!

Tudo no acontecimento parece mais do que errado. Mas o que é que é mais do que errado? Deixa-te de questões filosóficas, a situação é grave, até parece que estas a brincar com tudo isto. Mas lá que parece errado parece. A situação, as pessoas, a ocasião, os olhares e tudo. Mas deve ser impressão minha. Só pode. Nada consegue ser tão errado. Nada excepto nos livros. Pois, e nós estamos num livro. Num livro aberto há muito tempo e que ainda não foi lido, um livro que se confunde com a nossa própria realidade. É a nossa realidade, já que somos personagens do livro. É o nosso mundo. O nosso universo. É o objecto de estudo por parte dos cientistas.

Agora cá estou eu outra vez e novamente na mesma rotina que se repete todos os dias. Não o agora de há pouco, mas o agora de agora. É o segundo, e até esse já passou. Até os agoras são fugazes. No sitio onde me encontro, já por muitas vezes me encontrei. E voltarei a ir lá encontrar. Muitos agoras se repetirão, apesar da minha contrária vontade.

1 comentário:

Anónimo disse...

A pedido do dono do blog hje vou fazer um comentario critico. Ou nao.
O menino repetiu,se muito ao longo do texto continua a escrever sem ter um tema exacto como base e pronto tenho a dizer que gostei para nao variar e que deve continuar o seu esplenderoso trabalho!
Cumprimentos. E voltou,se a esquecer do cor de rosa!